sábado, 10 de abril de 2010

Google Earth

Não é segredo que o Google Earth é um dos programas que mais surpreende e inova a cada versão lançada. Todas as suas brilhantes ferramentas e recursos são desenvolvidos em níveis surpreendentes.

Depois de trazer fotos em ótima resolução e permitir que os usuários “visitem” a Grécia Antiga, o Google Earth agora leva você para um mergulho nos oceanos. E as novidades não param por aí: que tal uma viagem no tempo para ver como era a Terra em 1948? Ou, quem sabe, um passeio pela superfície do planeta Marte?



AS NOVIDADES DA VERSÃO

Visita aos mares e oceanos

Esta, com certeza, é a maior novidade que a nova versão do Google Earth traz. Além de melhorar consideravelmente a textura das imagens que mostram o oceano, o gigante Google agora leva os usuários para darem um “mergulhinho” em qualquer oceano e mar do planeta.

Ativando a camada "Ocean", você tem acesso aos mais diversos tipos de informações sobre naufrágios, expedições oceânicas, rastreamento de animais, espécies oceânicas ameaçadas e muito mais. Essas informações são provenientes dos maiores peritos sobre o assunto: a National Geographic e a BBC.


De outro planeta

Visualize o planeta Marte.Já imaginou poder olhar a superfície de Marte em detalhes, com a identificação de crateras e cânions? Esta é a segunda grande novidade que o Google Earth 5 possui. Ao acessar a opção “Marte”, presente na barra de tarefas do programa, você é levado até Marte e pode explorar todos os cantos do planeta.

Para tornar ainda mais interessante a exploração planetária, todas as crateras, cânions e montanhas estão identificados com seus respectivos nomes. Informações adicionais e até mesmo fotos podem ser acessadas clicando sobre o nome da localização desejada.

Agora resta esperar que nas próximas versões do Google Earth estejam presentes também os demais planetas que compõem nosso Sistema Solar e, claro, a Lua, já que este foi o primeiro (e até agora o único) lugar fora da Terra em que o homem pisou.


Viagem no tempo

Os usuários agora viajar no tempo e ver como eram alguns pontos do planeta em qualquer época entre os anos de 1940 e 2009. Um aspecto interessante de ser observado são as mudanças que ocorreram no planeta Terra, como o derretimento das geleiras e a erosão da costa.

Para ter acesso a esta novidade, é só acessar o ícone , presente na barra de tarefas do programa, ao lado da ferramenta DOM.


Faça você mesmo

Não é mais preciso utilizar programas externos ao Google Earth para gravar seu tour pelo planeta. Com a nova ferramenta disponível no próprio programa você registra todos os locais visitados com muito mais facilidade.

opções para reprodução do vídeo.Se você prefere viajar pelo espaço, não tem problema. A ferramenta de vídeo também pode ser usada para gravar suas explorações espaciais utilizando a opção de visualização do céu presente no programa.

Além disso, o usuário pode salvar os vídeos feitos e enviá-los por email para os amigos e conhecidos. É possível também escolher se o envio da mensagem será através de algum programa, como o Outlook, ou por meio do Gmail.


O Google Earth pode ser...

Além de um ser um software de qualidade, o Google Earth é muito útil para usuários e estudantes das mais diversas áreas. O detalhamento de ruas, avenidas, estradas, pontos turísticos, etc. tornam o programa indispensável para quem adora viajar, ou mesmo como guia de ruas de qualquer cidade.

Gratuito
Tamanho: 12,25 MB
24.492.535 downloads
Sistema: Windows XP/Vista/2000
Empresa: Google


Copie este link, e cole na barra de navegação para baixar o Google Earth:

http://www.baixaki.com.br/download/google-earth.htm

Primeiro Brasileiro a pisar na Lua



O astronauta brasileiro Marcos Cesar Pontes, 43, estará nos próximos dias na órbita da Terra, oito dos quais à bordo da Estação Espacial Internacional, que se encontra a 350 Km de altitude. Ele deixou o Centro de Lançamento de Baikonur, no Cazaquistão, às 23h29 da quarta-feira, 29 de março de 2006, pelo horário de Brasília (cerca de 7h da manhã de quinta-feira, de acordo com o horário cazaque).


Partiu a bordo de uma nave Soyuz-TMA 8, em companhia do russo Pavel Vinogradov e do americano Jeffrey Willians, e permanecerá na Estação, mantida por 16 países, durante oito dias, nos quais deve realizar oito experimentos científicos brasileiros, originários de diversas instituições e escolas, que precisam ocorrer em ambiente de microgravidade.

sábado, 27 de março de 2010

Olhando para o céu: Sistema astronômico de magnitudes - Parte 2

Como vimos no capítulo anterior, a divisão de magnitude utilizada até a segunda metade do século 19 havia sido criada por Hiparco há mais de 2 mil anos e fora desenvolvida a partir de observações feitas através da vista desarmada. Vimos também que o olho humano responde de forma não linear aos impulsos luminosos. Para a criação de uma escala científica de magnitudes seria necessário criar um modelo muito mais complexo e que levasse em conta essa característica de não linearidade do aparelho ótico humano.

Em 1850, dois cientistas alemães, Gustav Theodor Fechner e Erns Heinrich Weber, que estudavam a resposta sensorial humana a estímulos externos, constataram que a resposta visual do aparelho ótico de fato não era linear e sim proporcional ao logaritmo da potência luminosa. Essa descoberta ficou conhecida como Princípio de Fechner-Weber e seria a base teórica da nova escala.

Seis anos mais tarde, ancorado no trabalho de Fechner-Weber, o astrônomo inglês Norman Pogson criou um modelo matemático muito preciso para medições de brilhos estelares. De forma engenhosa, Pogson preservou completamente o sistema qualitativo de Hiparco, usado até então, e aplicou a ele seu novo modelo matemático, quantitativo e mensurável. Para ajudar em seu trabalho, Pogson fez uso de um fotômetro, que ainda era uma novidade naquela época, e comparou o brilho de estrelas de 1ª magnitude com estrelas de 6ª magnitude. Após diversas medições Pogson confirmou as observações de Herschel, onde a diferença de brilho entre a 1ª e 6ª magnitudes (cinco magnitudes) era de 100 vezes.

Pogson definiu então sua escala de magnitudes onde uma diferença de 5 pontos corresponderia a uma variação de 100 vezes na intensidade do brilho de um objeto. A escala de Pogson tinha também o mérito de ser logarítmica, validando a base teórica de Fechner-Weber.
Pogson definiu assim seu trabalho:

Uma vez criada a escala de magnitudes os astrônomos passaram a medir o brilho de diversas estrelas e algumas delas foram usadas como referências de brilho. Dessa forma, a estrela Vega, na constelação de Lira, passou a representar o valor zero na escala. Como a escala era inversa, estrelas e objetos mais brilhantes que Vega teriam números negativos e estrelas mais fracas teriam magnitudes maiores. Pela escala de Pogson, Sirius, a estrela mais brilhante do céu tem magnitude -1.4. Vênus, durante sua fase de maior brilho, -5, enquanto a magnitude da Lua cheia é de -13. O Sol tem magnitude de -27 e o limite da visão humana é de 6.0.

A não ser para fazer comparações a grosso modo, atualmente magnitude é medida através de fotômetros ultra sensíveis, que permitem estimar brilhos com precisão de várias casas decimais.


Na prática
Como na escala de Pogson uma diferença de 5 magnitudes é igual a 100 vezes, 1 magnitude é igual a 2.512 vezes. Assim, 2.512 x 2.512 x 2.512 x 2.512 x 2.512 x = 100.

Desta forma podemos estimar facilmente as diferenças entre magnitudes. Por exemplo: quantas vezes a estrela Epsilon, a Intrometida da constelação do Cruzeiro do Sul, é mais brilhante que o planeta Urano?

Epsilon: Magnitude de 3.6
Urano: Magnitude de 5.6
Diferença de 2 magnitudes = 2.512 x 2.512 = 6.3 vezes mais brilhante.

Outro exemplo: Qual a diferença entre a estrela Vega e o planeta Vênus:

Vega: Magnitude zero
Vênus: Magnitude de -5
Diferença de 5 magnitudes = 2.512 x 2.512 x 2.512 x 2.512 x 2.512 = 100 (Vênus é 100x mais brilhante).

Chegamos então, ao fim deste pequeno tutorial. Agora que você aprendeu bastante sobre o sistema de magnitudes, não ficou bem mais fácil entender o céu?

Olhando para o céu: Sistema astronômico de magnitudes

Muitas vezes, inclusive aqui mesmo no Apolo11, você já se deparou com números sobre a magnitude de estrelas, planetas, asteróides e outros objetos celestes. Já deve ter lido e ouvido diversas vezes frases como "o brilho aparente do cometa é da ordem de -2, o que permitirá vê-lo a olho nu". Se você não sabe o que significam esses valores, vamos tentar ajudá-lo.

Dividido em duas partes, o artigo a seguir explica o que é o sistema de magnitudes usado pelos astrônomos há mais de dois mil anos, como surgiu e como foi modificado para medir estrelas completamente invisíveis a olho nu. Estão preparados? Então vamos aprender!

Para medir o brilho aparente dos planetas, estrelas e outros corpos celestes, os astrônomos usam um sistema chamado de magnitude visual. Nesta escala, quanto maior o brilho do objeto, menor a sua magnitude.

Não é difícil perceber que quando olhamos o céu estrelado, cada pontinho parece brilhar de forma diferente, com intensidades diferentes. Algumas estrelas têm brilho muito intenso enquanto outras são tão pálidas que mal conseguimos ver.

Os antigos observadores da Grécia antiga também perceberam essa diferença e foi nessa época que o sistema de magnitudes começou a se originar. Em 129 a.C., Hiparco, um dos mais respeitados astrônomos de sua época, finalizou seu catálogo de estrelas, com nada menos que 850 delas devidamente descritas e classificadas levando em conta seu brilho. Nem é preciso dizer a importância que o catálogo de Hiparco teve. Seu trabalho é considerado a primeira tentativa de catalogar estrelas de acordo com seu aparente brilho.

Para fazer seu catálogo, Hiparco utilizou somente a vista desarmada, já que o primeiro instrumento só iria aparecer mais de 1500 anos depois. Com grande acuidade visual, o grego agrupou as 850 estrelas do catálogo em seis divisões diferentes, que chamou de grandezas.

O sistema de Hiparco classificava as 20 estrelas mais brilhantes do céu como sendo de 1ª Grandeza. Essas estrelas seriam as primeiras a surgir depois do pôr-do-Sol. O segundo grupo era formado por estrelas de 2ª Grandeza, um pouco menos brilhantes que as do primeiro grupo. Na seqüência vinha o grupo das estrelas de 3ª Grandeza, mais fracas ainda que o grupo anterior e assim sucessivamente até chegar àquelas extremamente débeis, no limite da visão humana, as de 6ª Grandeza.

Hoje em dia não se utiliza mais a expressão grandeza, que foi substituída por magnitude. Na época de Hiparco, provavelmente o brilho das estrelas estaria associado ao seu tamanho, ou seja, quanto maior o brilho, maior o tamanho da estrela. Hoje em dia sabemos que isso não é verdade.

Trezentos anos se passaram até o ano de 140 da era moderna, quando outro grego, chamado Cláudio Ptolomeu, lançou sua principal obra, o Almagesto. Nesta obra Ptolomeu compilou todo o conhecimento astronômico que o Homem tinha até então, e de quebra ampliou para 1022 o número de estrelas já contabilizado por Hiparco. Em seu catálogo ampliado, Ptolomeu utilizou o mesmo sistema de magnitudes.

O Almagesto teve tanta importância que durante mais de 1400 anos foi a principal referência para o estudo da astronomia, o que ajudou a difundir ainda mais o uso do sistema de magnitudes idealizado por Hiparco. O Almagesto só perdeu sua importância depois que Kepler forneceu as bases consolidaram por definitivo a teoria heliocêntrica formulada por Copérnico.


Começando a complicar
Por volta de 1610 o físico italiano Galileu Galilei apontou pela primeira vez uma luneta para o céu, e logo percebeu a necessidade de expandir o sistema de magnitudes, já que milhares de estrelas antes invisíveis, passaram a ser observadas. Galileu sugeriu que as novas estrelas, visíveis através de instrumentos, fossem classificadas como de 7ª magnitude.

Duzentos anos mais tarde, o músico e astrônomo alemão Frederick William Herschel realizou uma série de estudos onde comparava o brilho das estrelas e publicou suas observações em diversos catálogos. Como resultado, Herschel fez uma importante descoberta ao constatar que uma estrela de 1ª magnitude possuía um brilho aproximadamente 100 vezes maior que uma estrela de 6ª magnitude.

Conforme os telescópios iam se aprimorando, mais e mais estrelas, antes invisíveis, começaram a despontar à frente dos olhos dos astrônomos, fazendo com que mais classes de estrelas fossem adicionadas ao sistema de magnitudes. Por ser a escala imprecisa e subjetiva, conclui-se, no início do século 19, que era urgente definir de uma vez por todas uma nova maneira de medir as magnitudes, de maneira não subjetiva e com grande precisão.

Na metade do século 19, diversas experiências estavam sendo feitas para entender melhor como o olho humano percebia as diferentes variações de luminosidade. Uma dessas experiências colocava duas lâmpadas, uma com o dobro da potência da outra, a 100 metros de distância. Mesmo com o dobro da potência, a segunda lâmpada não parecia brilhar com o dobro da intensidade. Descobriu-se mais tarde que ssso se deve ao fato de que o olho humano não percebe as diferenças de brilho de maneira linear. Duas vezes mais intensidade não vai parecer duas vezes mais brilhante.

Fotos: No topo, concepção artística de Hiparco, que no ano de 129 A.C, criou o catálogo de estrelas baseado no brilho aparente. Na seqüência, Ptolomeu, que 300 depois ampliou o catálogo de Hiparco e criou o Almagesto, um tratado de astronomia que prevaleceu por 1400 anos. Acima, Frederick William Herschel, que além de estudar o brilho das estrelas, descobriu o planeta Urano em 13 de março de 1781.

No próximo capítulo vamos explicar como a escala atual foi criada, além de mostrar uma interessante e útil tabela de magnitudes que poderá ser usada como referências para suas observações do céu!

sábado, 20 de março de 2010

Primeiro homem a pisar na Lua!


Apollo 11 foi a quinta missão tripulada do Programa Apollo e primeira a pousar na Lua, em 20 de Julho de 1969. Tripulada pelos astronautas Neil Armstrong, Edwin 'Buzz' Aldrin e Michael Collins, a missão cumpriu o objectivo final do Presidente John F. Kennedy, que, num discurso ao povo norte-americano em 1962, estabeleceu o prazo do fim da década para que o programa espacial dos Estados Unidos realizasse este feito. Neil Armstrong, comandante da missão, foi o primeiro ser humano a pisar na superfície lunar.

sábado, 13 de março de 2010

Asteróides próximos!!!

Monitoramento de Asteroides
A tabela abaixo mostra a data de aproximação para diversos asteroides monitorados pelo Programa NEO de Objetos Próximos à Terra, da Nasa. A coluna LD significa Distância Lunar e equivale a distância entre a Terra e Lua, igual a 384.400 km. A magnitude absoluta informada é aquela no momento da maior aproximação.


LEGENDA DE APROXIMAÇÃO:

Asteroide a mais de 2 LD Asteroide a menos de 2 LD Asteroide a menos de 1 LD Asteroide a menos de 64 mil km
Aproximação Asteroide Distância (LD) Tamanho Magnitude km/s
11/mar/2010 2008 EE61.6300 m - 670 m19.79.41
12/mar/2010 4486 Mithra73.52.0 km - 4.5 km15.622.64
Hoje 2005 UO52.4100 m - 230 m22.122.74
Hoje 2009 FL60.934 m - 75 m24.523.09
Hoje 88254 2001 FM12941.1890 m - 2.0 km17.423.05
15/mar/2010 1996 GQ30.669 m - 160 m22.98.51
16/mar/2010 162361 2000 AF670.8260 m - 570 m20.117.72
17/mar/2010 2005 XA77.715 m - 33 m26.318.10
17/mar/2010 2008 EZ8473.916 m - 35 m26.111.96
18/mar/2010 2010 CF5575.9120 m - 270 m21.719.65
23/mar/2010 2000 EW7023.1150 m - 340 m21.211.96
24/mar/2010 2008 EG3262.810 m - 23 m27.113.62
25/mar/2010 2006 SS13456.1140 m - 310 m21.414.96
28/mar/2010 220124 2002 TE6648.0580 m - 1.3 km18.326.90
03/abr/2010 2009 SO10377.1920 m - 2.1 km17.321.96
04/abr/2010 2006 SU21764.822 m - 49 m25.45.35
05/abr/2010 2009 HE6021.420 m - 44 m25.75.95
05/abr/2010 2009 TJ450.216 m - 36 m26.15.21
06/abr/2010 2004 ER2131.837 m - 82 m24.37.21
08/abr/2010 2007 RF276.3190 m - 430 m20.725.62
09/abr/2010 2009 UX8752.323 m - 51 m25.37.17

Conheça o "Calendário Solar" e o "Calendário Lunar"!

Data Sol Lua
Dia/Mês/Ano Nascer Poente Nascer Poente Aparência e Fase
11/03/2010 06h06
Az: 94°
18h26
Az: 266°
02h24
Az: 112°
15h54
Az: 251°
Minguante
12/03/2010 06h07
Az: 94°
18h25
Az: 266°
03h16
Az: 107°
16h28
Az: 257°
Minguante
HOJE 06h07
Az: 94°
18h24
Az: 267°
04h07
Az: 102°
17h01
Az: 262°
Lua Nova
14/03/2010 06h08
Az: 93°
18h23
Az: 267°
04h58
Az: 96°
17h32
Az: 267°
Lua Nova
15/03/2010 06h08
Az: 93°
18h22
Az: 268°
05h48
Az: 90°
18h03
Az: 273°
Lua Nova
16/03/2010 06h08
Az: 92°
18h21
Az: 268°
06h38
Az: 84°
18h35
Az: 279°
Lua Nova
17/03/2010 06h09
Az: 92°
18h20
Az: 269°
07h31
Az: 79°
19h10
Az: 284°
Crescente
18/03/2010 06h09
Az: 91°
18h19
Az: 269°
08h24
Az: 74°
19h47
Az: 289°
Crescente
19/03/2010 06h10
Az: 91°
18h18
Az: 269°
09h21
Az: 70°
20h28
Az: 294°
Crescente
20/03/2010 06h10
Az: 91°
18h17
Az: 270°
10h19
Az: 67°
21h15
Az: 296°
Quarto Crescente
21/03/2010 06h10
Az: 90°
18h16
Az: 270°
11h19
Az: 65°
22h08
Az: 298°
Quarto Crescente
22/03/2010 06h11
Az: 90°
18h15
Az: 271°
12h17
Az: 65°
23h06
Az: 298°
Quarto Crescente
23/03/2010 06h11
Az: 89°
18h14
Az: 271°
13h14
Az: 67°
----
----
Quarto Crescente
24/03/2010 06h12
Az: 89°
18h13
Az: 272°
14h06
Az: 67°
00h09
Az: 298°
Crescente Giboso
25/03/2010 06h12
Az: 88°
18h12
Az: 272°
14h54
Az: 71°
01h14
Az: 293°
Crescente Giboso
26/03/2010 06h12
Az: 88°
18h11
Az: 272°
15h39
Az: 77°
02h19
Az: 287°
Crescente Giboso
27/03/2010 06h13
Az: 88°
18h10
Az: 273°
16h20
Az: 84°
03h25
Az: 280°
Crescente Giboso
28/03/2010 06h13
Az: 87°
18h09
Az: 273°
17h00
Az: 91°
04h28
Az: 273°
Lua Cheia

O calendário solar e calendário Lunar mostram os horários do nascer e pôr-do-Sol e da Lua para qualquer cidade brasileira.

A expressão "Lua Cheia Grande" se refere à aparência da Lua quando nasce cheia próxima ao horário do pôr-do-Sol. Nestas ocasiões poderá aparentar tons amarelos ou avermelhados devido à maior absorção de luz solar pela atmosfera, que deixa passar apenas os comprimentos de onda próximos ao laranja.
Essa coloraração pode ser ainda mais amplificada por grandes quantidades de partículas que estejam em suspensão (fumaça, incêndios, erupções vulcânicas), que absorvem as diversas cores do espectro, exceto os tons amarelos ou avermelhados.

Os números representados pelas iniciais "AZ", abaixo do horário, representam o azimute do nascente ou poente, expresso em graus. Esse valor é contado a partir do Norte Geográfico e indicam a posição do astro no momento da efeméride.